quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Mais um palhaço...

É bom q todos saibam q somos um coletivo. Não é um nem dois, são vários...


...Nada contra quem brilha, mas não me interessa a estrela. Quando fazemos um trampo, fazemos a várias mãos...


...Não é uma única criatura, nem um único criador.


Assim se fazem as obras. Estão na cidade pra todos verem.


E estas fotos são pra mostrar q tudo q é vivo participa, e tudo q quer participar tá livre...


Chega, entra e faz.


E o trampo fica pronto.



Por isso, se algum dia alguém lhe perguntar qm fez, pode dizer de peito aberto: foi a rua, foi o cais. Não fui eu nem vc, fomos nós.

Abraço para todos q entendem o coletivo como "COLETIVO".
Jr. Rocha, Sergim, Eugenio, Daiane, Albérico, Frank, Jocélio, Cristiano, Wladimir Cazé, Ludmila, Edneide, Chico Correa, Roberta, Veronaldo, Chico Egídio, Solange, Chris... e mais uma pá de nego!

sábado, 15 de setembro de 2007

Dito.



Enquanto algumas almas trabalham em prol do coletivo e de uma democratização da arte, outros estirpam o conceito e se apropriam dos trabalhos públicos para fins egocêntricos. Assim se apresentam os "contemporãneos".

Com a idéia de "transpor" o que está nas ruas para as galerias, privam o povo de observar o fruto de suas próprias experiências. A alma que se construiu a partir dos questionamentos urbanos e da indignação das ruas e vielas da cidade, essa não existe mais. Foi arrancada. Estuprada. Sem o mínimo de decência.

Hoje apenas o reboco empoeirado da parede reside naquele espaço. Os esforços para transformar ruínas em arte foram ignorados. A essência de um movimento urbano foi encapsulada numa moldura e removida do seu suporte natural.

Não me interessa crédito nem dinheiro. Me interessa ver a sociedade observando a arte ali, no seu local de origem, na rua. Ver um produto público com o público. Esse é o seu suporte, essa é a sua moldura.

Agora a rua sente o cheiro da tal contemporaneidade e se rebela. Ela ainda tem sua alma, suas almas. Não parou por aqui e não vai parar. Enquanto houver um mínimo de força a rua se movimentará. Lei de ação e reação meu caro, coisa antiga. Vê se aprende.

CAIS - Central de Artes e Imagem Stencil

http://www.artistapratico.blogspot.com
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segunda-feira, 10 de setembro de 2007

Finalizados

Sergim...


Jr. Rocha



sábado, 8 de setembro de 2007

...o mundo sempre foi um circo sem igual.

Em meio aos destroços...


...vidros quebrados...


...na companhia de (Dj) Panzarini (pra não dizer q esquecemos dos minhoca, hehehehe!)


...e na ajuda de Chris (embolando o mei de campo)


...Jr. Rocha na base escura das 6h...


...final fantasy...


...Só a luz do flash...


...guardando as traia...


...Panza na ativa...


...Panza na retaguarda...


...fim de tarde e trampo...


Acorda mundo, o cheiro de spray paira na city...

Toda a sequência de fotos vc pode ver no fickr (http://www.flickr.com/photos/centraldestencil/)

Na LUZ, sempre!

domingo, 2 de setembro de 2007

sábado, 1 de setembro de 2007

Ele chama de arte contemporãnea. Eu chamo de roubo!

Essa é a obra.

http://centraldestencil.blogspot.com/2007/04/essa-vai-em-cores.html

E abaixo o resultado dos experimentos de um dito "artista de plástico" q rouba a pele das paredes expostas nas ruas e expõe nas galerias para burguês ver, tudo assinado como trabalho dele. Ou seja, a rua privada de ver a sua expressão por conta da estupidez de um babaca mestrado em porra nenhuma. E uma merda dessa ainda diz q leu João do Rio (A alma encantadora das ruas).

Arte contemporãnea é o seu rabo!

Professor substituto? Eu sou mestre nas ruas.
Punk? Eu sou libertário.
Punk...punk cospe. Protesto de punk é cuspir!
Desculpe idiota! Não vou cuspir pq fiquei indeciso entre fazê-lo na "sua" obra ou na "sua" cara.

(Clique na imagem para ampliar)