terça-feira, 25 de dezembro de 2007
segunda-feira, 24 de dezembro de 2007
Sergim / Eugenio Cruz / O povo da ponte
Eugênio Cruz
Eugênio Cruz / Frank / Sergim
Frank
Jocélio
Jr. Rocha / Frank / Jocélio
Depois de tudo um trampo F U D E R O S O!!!!
Fim de tarde no cais de Juá/BA
Energia fluindo, montana cuspindo e o povo assistindo!
Sergim, Jr. Rocha, Frank, Jocélio (Jagunço Style), Eugênio Cruz...
Abraços a todos!
Depois mando o trampo completo!
terça-feira, 27 de novembro de 2007
sábado, 3 de novembro de 2007
Juazeiro - BA
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
Ainda existe poesia...
domingo, 7 de outubro de 2007
Era uma casa muito engraçada, não tinha teto, não tinha nada...
sábado, 6 de outubro de 2007
Aguenta a cuia aew!
quarta-feira, 19 de setembro de 2007
Mais um palhaço...
É bom q todos saibam q somos um coletivo. Não é um nem dois, são vários...
...Nada contra quem brilha, mas não me interessa a estrela. Quando fazemos um trampo, fazemos a várias mãos...
...Não é uma única criatura, nem um único criador.
Assim se fazem as obras. Estão na cidade pra todos verem.
E estas fotos são pra mostrar q tudo q é vivo participa, e tudo q quer participar tá livre...
Chega, entra e faz.
E o trampo fica pronto.
Por isso, se algum dia alguém lhe perguntar qm fez, pode dizer de peito aberto: foi a rua, foi o cais. Não fui eu nem vc, fomos nós.
Abraço para todos q entendem o coletivo como "COLETIVO".
Jr. Rocha, Sergim, Eugenio, Daiane, Albérico, Frank, Jocélio, Cristiano, Wladimir Cazé, Ludmila, Edneide, Chico Correa, Roberta, Veronaldo, Chico Egídio, Solange, Chris... e mais uma pá de nego!
sábado, 15 de setembro de 2007
Dito.
Enquanto algumas almas trabalham em prol do coletivo e de uma democratização da arte, outros estirpam o conceito e se apropriam dos trabalhos públicos para fins egocêntricos. Assim se apresentam os "contemporãneos".
Com a idéia de "transpor" o que está nas ruas para as galerias, privam o povo de observar o fruto de suas próprias experiências. A alma que se construiu a partir dos questionamentos urbanos e da indignação das ruas e vielas da cidade, essa não existe mais. Foi arrancada. Estuprada. Sem o mínimo de decência.
Hoje apenas o reboco empoeirado da parede reside naquele espaço. Os esforços para transformar ruínas em arte foram ignorados. A essência de um movimento urbano foi encapsulada numa moldura e removida do seu suporte natural.
Não me interessa crédito nem dinheiro. Me interessa ver a sociedade observando a arte ali, no seu local de origem, na rua. Ver um produto público com o público. Esse é o seu suporte, essa é a sua moldura.
Agora a rua sente o cheiro da tal contemporaneidade e se rebela. Ela ainda tem sua alma, suas almas. Não parou por aqui e não vai parar. Enquanto houver um mínimo de força a rua se movimentará. Lei de ação e reação meu caro, coisa antiga. Vê se aprende.
CAIS - Central de Artes e Imagem Stencil
http://www.artistapratico.blogspot.com
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segunda-feira, 10 de setembro de 2007
sábado, 8 de setembro de 2007
...o mundo sempre foi um circo sem igual.
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